sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Pesquisa da UFV comprova uso da planta "Quina do mato" como remédio



      Pesquisadores da Universidade Federal de Viçosa descobriram tratamento de diversos problemas através da planta Bathysa cuspidata, conhecida como "Quina do Mato".

Reportagem da G1.globo.com. Fonte da imagem: CCS/UFV
                                                             

     O interesse na pesquisa foi gerado à partir do depoimento de moradores da Serra do Brigadeiro, uma área de conservação ambiental de mata atlântica na Zona da Mata em Minas, que diziam que a casca da árvore conhecida como “Quina do Mato” servia para tratar problemas digestivos e cicatrizar feridas. 
     A pesquisa feita na Universidade Federal de Viçosa (UFV) não só comprovou estas possibilidades da Bathysa cuspidata, como também descobriu que pode ajudar na cura de problemas no fígado, pulmão, pele e a tratar câncer no intestino.

        A professora Reggiani Vilela Gonçalves, analisou os efeitos da "Quina do Mato" no fígado de ratos lesionados.  Após os resultados bem sucedidos, foram avaliadas as possibilidades no tratamento de pulmões afetados pelo cigarro e outras substâncias tóxicas.  Também foi testado a eficácia contra o câncer no cólon intestinal. Em todos eles, os extratos da Quina do Mato ajudam a reparar os tecidos danificados ou impedir o avanço da doença.
     Os pesquisadores já fizeram o pedido de patente do uso farmacológico da Bathysa cuspidata. As pesquisas continuam nos laboratórios de Patologia Experimental Experimental, do Departamento de Biologia Animal, e de Biodiversidade, do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da UFV.

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Dormir de lado pode evitar doenças como Alzheimer




Cientistas da Universidade de Stony Brook, nos Estados Unidos, descobriram que dormir de lado ajuda a diminuir as chances de desenvolver Alzheimer, Parkinson e outras doenças neurológicas. Segundo os estudos o cérebro consegue eliminar resíduos com mais eficiência quando se dorme nesta posição do que de costas ou de bruços. A pesquisa foi realizada em ratos, cujo cérebro é similar ao dos humanos.

O cérebro possui um sistema complexo e que funciona de forma parecida com o sistema linfático. Este sistema possui uma espécie de "encanamento" para fazer a "drenagem" de substâncias indesejadas. Ele foi denominado por pesquisadores da Universidade Rochester em 2012, de "sistema glinfático", seu nome vem das células glia, do cérebro, que o administra.

Dormir de lado pode trazer benefícios inesperados. Fonte da imagem: Culturamix
Para observar o sistema Helene Benveniste, da Universidade de Stony Brook, e seus colegas utilizaram ressonância magnética de contraste dinâmico. Afirmando assim que "Com essa descoberta, acreditam que a postura do corpo e a qualidade do sono devem ser consideradas nos diagnósticos e ajudar no entendimento sobre a limpeza de proteínas prejudiciais ao cérebro que podem contribuir ou causar doenças neurológicas", Ela lembra que, apesar da descoberta, ainda é preciso fazer testes em humanos.

Esses resíduos incluem amiloides e proteínas, substâncias que afetam negativamente o processamento do cérebro quando se acumulam. Cientistas utilizaram microscopia fluorescente e marcadores radioativos para avaliar a influência da postura na eliminação de amiloides.

Segundo Maiken Nedergaard, da Universidade de Rochester, o estudo dá subsídio ao conceito de que dormir tem uma função biológica distinta de 'arrumar' a bagunça acumulada enquanto estamos despertos. "Muitos tipos de demência estão ligados a distúrbios do sono, inclusive dificuldades em começar a dormir. Também está aumentando o conhecimento de que os distúrbios do sono podem acelerar a perda de memória na doença de Alzheimer. Nossa descoberta traz um novo insight sobre o assunto ao mostrar que a posição em que você dorme é importante", explica.

Fonte: http://noticias.uol.com

terça-feira, 25 de agosto de 2015

Heredograma Sem Misterio

Elaborado por Campos et al. (2003) DA UNESP, Campus de Botucatu, este jogo didático recebeu o nome de “Heredograma Sem Mistério”, o qual aborda o conteúdo de genética. Esse jogo foi aplicado nas escolas publicas de ensino fundamental e médio de Botucatu.

O Jogo
O jogo é formado por:
  • 4 tabuleiros de cores diferentes, representando cada grupo, com um heredograma impresso, representando uma família.
  • 3 conjuntos de peças que representam o genótipo dos indivíduos que devem ser encaixados no heredograma: cor de olho (conj. Amarelo), sistema sanguíneo (conj. Vermelho), daltonismo (conj. Azul).
  • 4 cartões que representam cada caso, ou seja, uma família e questões sobre o respectivo heredograma. 
  • Um dado e o livro do professor que contém todos os casos que encontramos nos cartões.
Desenvolvimento

Exemplo de heredograma. Fonte: Só Biologia
Imagem do jogo elaborado por Campos et al. (2003)

Os participantes deverão elaborar um heredograma sobre um dos temas: Cor de olhos, sistema sanguíneo ABO ou daltonismo, de acordo com as instruções do respectivo cartão de caso, que deve ser escolhido pelo professor. Para isso, a sala deve ser dividida em quatro grupos iguais e cada um deles deve receber um tabuleiro, as peças com o genótipo dos indivíduos devem ser divididas em números iguais para cada grupo. Os grupos jogam o dado,e o grupo que tirar maior número no dado é o primeiro a jogar, e em seguida os outros grupos em sentido horário. O professor deve ler o caso com os alunos.

O primeiro grupo joga o dado e desvira o número de peças de acordo com o número tirado em sua face superior, as peças desviradas devem ser encaixadas no tabuleiro preenchendo os locais que representam os indivíduos no heredograma.

Se o grupo considerar que uma ou mais peças não encaixam no heredograma, ele a deixa desvirada, se outro grupo em sua vez de jogar quiser utilizar uma ou mais peças desviradas ele tem o direito de encaixá-las em seu tabuleiro, e depois disso jogar o dado e desvirar o número de peças como descrito anteriormente.

E assim por diante, os grupos vão jogando o dado, desvirando e utilizando as peças conforme sua vez de jogar. A parte inferior do tabuleiro, que representa os filhos do casal em questão, não tem o esboço dos indivíduos, pois pode variar de caso a caso; em alguns, esta parte ficará sem se completar totalmente, e será preenchida de acordo com o número de filhos do casal, seguindo a idade, do mais velho (à esquerda) até o mais jovem (à direita).

Quando um dos grupos terminar de preencher o tabuleiro e responder às respectivas questões propostas, deve solicitar ao professor para que corrija o heredograma, se o tabuleiro estiver completado de forma correta, o grupo ganha 120 pontos, os demais grupos ganharão 10 pontos para cada acerto e perderão 10 para cada erro, indivíduos não completados não ganham nem perdem pontos.

Se o grupo que completou primeiro o heredograma, não o completar corretamente, perderá 10 pontos para cada erro, o professor não deve apontar os erros, e todos os quatro grupos continuam jogando até que um deles termine de completar o heredograma corretamente.

Depois desta fase, o professor deverá corrigir as questões do respectivo caso. Os pontos serão recebidos pelos grupos de acordo com a porcentagem de acerto de cada questão, especificada no livro de respostas.

O professor deve utilizar o livro de respostas para se orientar durante a prática. Vence o jogo o grupo que obtiver maior número de pontos.

Resultado
O grupo ainda avaliou o desempenho dos jogos como material didático. Segundo a equipe a aula rendeu resultados muito positivos, favorecendo significativamente para a aprendizagem e construção do conhecimento dos alunos. 

Por isso fica a DICA a todos os professores e bolsistas, tentarem realizar essa aula, adaptando o jogo aos seus alunos, e procurar sempre que possível realizar aulas diferenciadas.


Referência
CAMPOS, L. M. L ; FELICIO, A. K. C. ; BORTOLOTTO, T. M. . A produção de jogos didáticos para o ensino de Ciências e Biologia : uma proposta para favorecer a aprendizagem. Caderno dos Núcleos de Ensino p. 35-48, 2003

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Conheça o livro 'bebível' de Dankovich

 O "livro bebível" é feito de papel tratado e traz informações impressas nas páginas sobre como e por que a água deve ser filtrada. O livro foi desenvolvido pela cientista Dankovich, onde os primeiros testes bem sucedidos foram realizados por pesquisadores americanos.

                                    Fonte da imagem: BBC

O livro foi desenvolvido para que as páginas sejam arrancadas e transformadas em filtro para limpar água. Para filtrar a água adequadamente, as páginas têm nano- partículas de prata ou cobre, que matam bactérias à medida que a água passa pelas páginas. 
Uma folha do livro é colocada em um suporte para filtro comum e é despejada água de rios, riachos, poços e do outro lado, vai sair água limpa - e bactérias mortas também.



Fonte da imagem: BBC
Cientistas fizeram testes em 25 fontes de água contaminadas espalhadas por África do Sul, Gana e Bangladesh. Nos testes, o papel conseguiu remover mais de 99% das bactérias. 

Após as filtragens, a água ficou com um nível de contaminação parecido ao da água que sai das torneiras nos Estados Unidos, segundo os cientistas. Também foram detectados níveis minúsculos de prata ou cobre na água filtrada, mas dentro do considerado seguro.



A doutora em Química Theresa Dankovich da Universidade de Carnegie Mellon University, Pittsburgh (EUA),  foi a autora do estudo que desenvolveu o livro, ela esclarece que a iniciativa é voltada às comunidades de países em desenvolvimento, acrescentando que 663 milhões de pessoas no mundo todo não têm acesso a água potável.














Fonte: g1.com

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Espirômetro de bolha de sabão

Apresentamos o espirômetro, exame não invasivo e indolor, que é capaz de registrar o volume de ar expirado por uma pessoa, mostrando por sua capacidade pulmonar se há alguma alteração nos pulmões.

Esta atividade proporciona a sensibilização de vários conteúdos como, por exemplo, na matemática ao calcular o volume da esfera; na anatomia onde observamos a respiração e a capacidade pulmonar, além da importância das atividades físicas na melhora da capacidade respiratória do individuo.

Nesta dinâmica os participantes são convidados a assoprar lentamente um canudo embebido em uma solução (20 gotas de detergente e duas gotas de glicerina) sobre uma superfície lisa e molhada, como uma bancada de granito, por exemplo. O participante assopra até a bolha estourar, para então calcular o volume da bolha pelo diâmetro marcado na superfície.


Fonte da Imagem: Steve Spangler Science

Explore as diferenças entre inspiração e expiração, a respiração pulmonar e celular, assim como as vantagens de ter uma vida saudável.

Confira a atividade completa em:
http://www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.php?midia=amm&cod=_espirometrodebolhadesabao20564 

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Alfred Russel Wallace o renegado coautor da Seleção Natural


O artigo publicado por Carmo et al. 2009 na revista  Filosofia e historia da Biologia, tem como objetivo de discutir a abordagem do tema evolução no ensino de Biologia.


Os livros didáticos apresentam erros de conceitos e históricos que os livros didáticos ao abordarem esse tema, levando a distorções. Um fato preocupante e a falta de menção do naturalista Alfred Russel Wallace (1823-1913).
Wallace era um jovem naturalista que  estava trabalhando no Arquipélago malaio em 1858, quando teve a ideia de seleção natural, sem saber que Darwin anos antes tinha elaborado a mesma teoria. Wallace enviou o seu ensaio para o Darwin, o que impulsionou Darwin a publicar, junto com Wallace na Revista da Sociedade Linneana de Londres, a mais antiga sociedade cientifica do mundo, ate hoje em franca atividade.

Wallace na juventude. Fonte:© National Portrait Gallery, London

Referência:
Carmo, V. A., Bizzo, N., Al-Chuery, L. P. M. Alfred Russel Wallace e o princípio de seleção Natural. Rev ABFHiB: v. 4, p. 209-233.



Conheça mais sobre a vida e obra de Alfred Russel Wallace:
Obras completas de Wallace na internet
Breve bibliografia de Wallace
100 anos sem Wallace




Wallace aos 86 anos. Fonte:© National Portrait Gallery, London

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Vacina de dengue do Butantan recebe para última fase de teste

O início da última fase de pesquisa clínica da vacina contra dengue desenvolvida pelo Instituto Butantan está mais próximo. Nesta quinta-feira (6), a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) aprovou o início da fase 3 de estudo clínico da vacina nacional. Para o início desta próxima fase, ainda faltam as aprovações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep).

Veja a notícia na íntegra em : g1.globo.com

Saiba mais sobre a dengue:
http://www.dengue.org.br/
http://drauziovarella.com.br/letras/d/dengue/
Vacina contra dengue desenvolvida pelo Instituto Butantan 
pode entrar em última fase de pesquisa em breve
 (Foto: Camilla Carvalho/Acervo Instituto Butantan)


Postado por: Juciane Modesto, Karina Araujo e Nicole Stakowian

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Peixe das cavernas

Uma recém descoberta feita por pesquisadores da UFSCar, em cavernas, foi descoberta em Mambaí (GO), o peixe Ituglanis boticario (Rizzato; Bichuette, 2014), a notícia foi publicada na Cavingnews

Trata-se de uma espécie de um grupo pouco conhecido de peixes, os bagrinhos tricomicterídeos. O I. boticario é um peixe troglóbio, palavra que vem do grego troglos = caverna. Outra característica marcante desse peixe é a presença de pequenos dentes na região lateral da cabeça. 

Apesar de ser uma recém descoberta, a espécie já está ameaçado de extinção, pois tem uma ocorrência restrita e com as recargas de água da caverna é prejudicada pelo desmatamento da região de entorno. Outro problema que afeta essa população de peixes é o uso de pesticidas na área de entorno que matam os organismos que vão servir de alimento para estes peixes. 

Para proteger essa espécie, foi proposto o estabelecimento de uma unidade de conservação nos arredores. Este estudo foi financiado pelo grupo Boticario, daí a homenagem no nome da espécie. 



A brasileira I. boticario. 
Fonte da imagem: Cavingnews

Fonte: http://www.cavernas.org.br/anais33cbe/33cbe_281-290.pdf

Confira a publicação do artigo na íntegra na Scielo.br

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Higienizando as mãos

Atualmente, são reconhecidos inúmeros microrganismos causadores de doenças em humanos e também em outros seres, como animais e plantas. Por isso, se torna fundamental a correta higienização, principalmente das mãos, as quais muitas vezes atuam como vetores transmissores destas doenças. Essa atividade proposta pela equipe do PIBID Biologia da Unespar - União da Vitória é uma interessante atividade para acessar a real condição da higiene das mãos dos estudantes, confira!


Materiais:
  • Caixa de papelão;
  • Lâmpada UV;
  • EVA preto;
  • Álcool em gel;
  • Caneta marca-texto amarela;
Preparação:

A caixa deve ser forrada com EVA preto, visando simular um local escuro. Nas laterais deve haver um pequeno buraco por onde passarão as mãos. A lâmpada deverá permanecer no interior da caixa.

O álcool em gel deve ser misturado com o tinta da caneta marca-texto. Isto pode ser feito, retirando o refil da mesma e colocando em contato com o álcool em gel.

Desenvolvimento:

Os alunos podem ser convidados a lavar as mãos, como a fazem diariamente. Com as mão já lavadas e secas, o álcool deve ser disponibilizado aos alunos, em quantidade suficiente para realizar uma assepsia correta.

Depois disso, os alunos colocarão as mãos no interior da caixa. Nisso poderão verificar em pontos amarelo, os locais onde não foi feita a correta higienização.

Outra alternativa, é levar os alunos a um local escuro, iluminado somente pela lâmpada UV



Referências:

Adaptado de: https://biopibid.files.wordpress.com/2013/06/pibid-oficina-mc3a3os-2.pdf
Acessado em: 10/08/2015 às 15:03

USP cria máquina portátil para esterilização de bactérias

Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos (SP) desenvolveram um equipamento que usa a luz ultravioleta para esterilizar ambientes contaminados. A máquina, patenteada pela instituição e disponível no mercado, age sobre fungos, bactérias e vírus e pode ajudar no combate às infecções hospitalares.


"Se você passar 30 segundos esse equipamento na superfície, em qualquer tipo de superfície, você consegue uma redução de 6 milhões de bactérias, uma alta eficiência de esterilização", explicou a pesquisadora Priscila Menezes.

Segundo o grupo que desenvolveu a tecnologia, além de eficiente, a peça tem outras vantagens sobre os produtos usados atualmente na limpeza de instrumentos, bancadas e cadeiras de clínicas e hospitais.
Aparelho foi desenvolvido por pesquisadores

da USP em São Carlos (Foto: Reprodução/EPTV)


Veja a notícia na íntegra: g1.globo.com

Postado por: Juciane Modesto, Karina Araujo e Nicole Stakowian

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Atentos sobre o que a mídia mostra referente ao efeito estufa e aquecimento global


O aquecimento global é o processo de aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra, apresentamos o texto publicado por Silva e Paula (2009) que discute como as controvérsias sobre as causas do aquecimento global.
Frequentemente a mídia apresenta que as únicas causas desse fenômeno são as emissões de gases produzidos através de ações humanas (causas provocadas por seres humanos) deixando de lado outras causas naturais como a atividade do Sol.

Atualmente o Sol passa por uma período de aumento de atividade na sua superfície provocando explosões e elevada emissão de raios ultravioletas. A água dos oceanos que concentra a maior parte do carbono presente na atmosfera, evaporam com mais intensidade, aumentando a concentração de gases no ar e, consequentemente, o aquecimento global.

Alguns cientistas afirmam que o planeta Terra está passando por um período que corresponde ao final de um ciclo glacial, que começou há cerca de 2,5 milhões de ano. Neste momento ocorre, naturalmente, o aumento da temperatura global (causas naturais).
As causas naturais do aquecimento global atenuam a ideia de que as ações provocadas pelos seres humanos são as únicas responsáveis pelo fenômeno alegando mais características deste evento que acontece na natureza.

Referência:

Silva R. W. C., Paula B. L. 2009. Causa do aquecimento global: antropogênica versus natural. Terræ Didatica, 5(1):42-49

Para saber mais:
http://www.pensamentoverde.com.br/meio-ambiente/consequencias-aquecimento-global/

Confira os relatórios do IPCC (Intergovernamental Panel on Climate Change), disponíveis em: ipcc.ch

Fonte da imagem: info.abril